O carvão, o petróleo e o gás natural (denominados 'combustíveis fósseis') são normalmente incluídos neste grupo, mas não são minerais em sentido estrito, devido à origem orgânica.
Os recursos minerais podem classificar-se em dois grupos:
-Recursos Minerais Metálicos: quando falamos de recursos minerais metálicos rapidamente nos vem à ideia o cobre, o alumínio, o zinco, o ferro, ou o chumbo, como fazendo parte dos minerais metálicos mais comuns entre aqueles que o Homem vulgarmente utiliza. No extremo oposto, podemos referir o ouro, a prata, ou a platina e todo um conjunto de outros elementos que são relativamente escassos na Natureza.
O mineral que, num jazigo mineral é aproveitável designa-se minério. O material que, no mesmo jazigo mineral, é rejeitado designa-se ganga ou estéril.
-Recursos Minerais Não-Metálicos: os recursos minerais não-metálicos, mais abundantes na Natureza do que os recursos minerais metálicos, constituem, para as sociedades modernas, substâncias que, após a sua exploração e transformação, são consideradas como bens de primeira necessidade. Assim, materiais como as areias, o granito, o basalto ou o mármore, muitas vezes de forma imperceptível, são materiais sem os quais as sociedades modernas não atingiram o conforto e o bem-estar que lhes é proporcionado.
Portugal é um país relativamente rico em recursos minerais não-metálicos. Entre estes, assumem particular importância, como materiais de construção e também de ornamentação, o granito, o basalto, o xisto, o mármore, o calcário, as areias e as argilas.
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